10 agosto, 2009

Como a fibrina estica para formar coágulos



Cientistas da Universidade da Pensilvânia pesquisaram sobre o “desdobramento” que permite à fibrina manter suas notáveis e contraditórias características. A dominação da mecânica molecular dos coágulos poderá acabar com um futuro ataque cardíaco ou derrame cerebral, mas também para estimular a coagulação em pessoas com desordens hemorrágicas.

Conceito: À medida que a fibrina estica, seu volume diminui. Para um estiramento de 3 vezes o tamanho inicial, seu volume reduz a um décimo. Essa extensibilidade permite que a fibrina estique durante a cura de uma ferida ao mesmo tempo em que permanece suficientemente permeável para permitir sua destruição por enzimas quando não é mais necessária.



Fonte: Globo-G1


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